Estrutura Interna da Terra – Exercícios de revisão – 6º ano
Introdução às Eras Geológicas e Estrutura Interna
da Terra – Exercícios – 6º ano - Não há necessidade de devolver, cole em seu
caderno e use para estudar!
Objetivo central: Identificar aspectos gerais
ligados à formação das camadas da Terra e suas respectivas eras geológicas.
Olá, pessoal!
Importante que os slides deixados pelo
professor sejam utilizados para a resolução destes exercícios! Boa sorte, e
lembre-se de deixar os exercícios em seu caderno!
1-Mediante a leitura do material em slides aponte
como é dividido a estrutura Interna da Terra? Quantas e quais são as principais
camadas?
Introdução às Eras Geológicas e Estrutura
Interna da Terra – Exercícios – 1º ano - Não há necessidade de devolver, cole
em seu caderno e use para estudar!
Objetivo central: Identificar aspectos gerais
ligados à formação das camadas da Terra e suas respectivas eras geológicas.
Olá, pessoal!
Importante que os slides deixados pelo
professor sejam utilizados para a resolução destes exercícios! Boa sorte, e
lembre-se de deixar os exercícios em seu caderno!
1-Mediante a leitura do material em slides aponte como
é dividido os tempo cronológico do planeta Terra, é correto dizer que só
tivemos eras e períodos como ferramenta de organização do tempo?
3- Quais são as camadas da Terra mediante as
classificações de modelo químico e físico? Por que existem estas duas formas de
analisar a estrutura Interna da Terra?
4-De acordo com a ciência/geografia, em qual momento
surgem os primeiros seres humanos no planeta Terra? Eles conviveram com os
dinossauros? Justifique.
Introdução à população Europeia – Material de
leitura – 9º ano - Não há necessidade de devolver, cole em seu caderno e use
para estudar!
Objetivo central: Identificar aspectos gerais
ligados à formação da população europeia
Olá, pessoal!
Importante que os slides deixados pelo
professor sejam utilizados para acompanhar as explicações! Boa sorte, e
lembre-se de deixar o material em seu caderno!
Apesar de ser o continente com os melhores indicadores sociais, a Europa apresenta grandes disparidades quanto à qualidade de vida entre as potências econômicas e os países meridionais e da Europa Centro-Oriental.
Características
A população europeia, principalmente da parte ocidental, apresenta várias características: alta escolaridade, elevado IDH, baixas taxas de natalidade e mortalidade, elevado número de idosos, baixa mortalidade infantil, elevada renda per capita e intensa urbanização.
Genericamente, a Europa é o continente que apresenta as menores taxas de crescimento natural (vegetativo) e demográfico, com vários países vivenciando decréscimo em sua população.
Essa condição é consequência do estágio avançado da transição demográfica advinda da urbanização e da industrialização antigas, das elevadas taxas de escolarização e alfabetização, da forte presença da mulher no mercado de trabalho e da universalização do acesso à informação e aos métodos contraceptivos que, por sua vez, influenciam as baixas taxas de natalidade e fecundidade.
Entre todos os continentes, a Europa apresenta o menor percentual de população jovem e o maior de população idosa. Apresenta também a expectativa de vida mais elevada.
Grupos étnicos
A população europeia pode ser dividida em 3 grupos, são eles:
GERMÂNICOS: ocupam principalmente a parte central e norte da Europa. Entre eles estão os alemães, austríacos, holandeses, suecos, noruegueses, britânicos.
ESLAVOS: habitam predominantemente a Europa oriental (leste). São os russo, poloneses, ucranianos, eslovacos, sérvios.
LATINOS: habitam predominantemente a Europa mediterrânea. São os portugueses espanhóis, italianos, franceses, e romenos, que não são sulistas, mas são latinos.
Existem também os finlandeses, húngaros e gragos. Alguns grupos lutam para formar países independentes, como os bascos na Espanha (ETA) e na França.
Demografia da Europa
Com a revolução industrial, no século XVIII, a população europeia aumentou, pois, a urbanização, a melhoria das condições de higiene, o avanço da medicina fizeram com que as taxas de mortalidade baixassem, o que fez com que houvesse um crescimento populacional.
Com o neocolonialismo, um grande número de pessoas emigrou para as colônias. A natalidade baixou, devido aos avanços e a informação. O que iniciou a chamada transição demográfica, ou seja diminuição do crescimento populacional, que hoje causa outro problema para a população europeia, o envelhecimento da população.
No século XX o acesso a informação, métodos contraceptivos, mulher no mercado de trabalho, educação fizeram com que as taxas de natalidade baixassem ainda mais.
Depois da primeira guerra mundial, quase todos os países europeus desenvolveram uma política antinatalista, com a propagação das ideias de Thomas Robert Malthus, que pregava que o aumento populacional seria inferior ao crescimento da produção de alimentos, o que geraria a crise de 1929, porém o que ocorreu nesse ano, foi uma crise de abundância.
Com o declínio populacional, a Europa vive um novo problema, o envelhecimento da população, e a diminuição da população economicamente ativa (PEA). Uma outra tendência é o alto custo de um idoso para a sociedade, em termos de saúde, higiene e cuidados. Esse problema está sendo revertido com o incentivo a imigração providos ex-países socialistas do leste europeu, o que muitas vezes causa conflitos sociais e étnicos.
Os europeus afirmam que os países subdesenvolvidos devem controlar a natalidade. Eles temem que com uma explosão demográfica, os subdesenvolvidos possam invadir o território desenvolvido.
Hoje, a população europeia jovem tende a seguir os padrões de educação, conhecimento e qualificação que hoje existe, fazendo da Europa o grande centro mundial.
Muitos países para controlar o déficit na previdência, adotam medidas de aumentar a idade mínima para a aposentadoria.
Distribuição da população europeia
A população europeia é predominantemente urbana, em decorrência do histórico e amplo desenvolvimento industrial e comercial (principalmente a partir da revolução industrial). A indústria concentra população devido a necessidade de mão de obra.
Atualmente, há uma grande desigualdade na distribuição da população europeia em razão da história econômica, do povoamento e das condições naturais bastante diversificadas.
Há um grande vazio demográfico no extremo norte (região subpolar e temperada fria) e nas áreas de alta montanha. Na região centro-ocidental, que apresenta grande desenvolvimento econômico (regiões da França, Reino Unido e Alemanha, norte da Itália, Bélgica, Holanda, Luxemburgo), a densidade populacional é bastante elevada.
Em algumas áreas da Europa Ocidental, em especial no eixo Praga-Moscou, há também grande densidade populacional.
Outra desigualdade existente, em relação à população do continente, refere-se à população absoluta dos países europeus:
os países de maior extensão territorial apresentam as maiores populações absolutas (exceto Itália, com pequena superfície);
os países de grande dinamismo econômico também estão entre os mais populosos;
os países menos desenvolvidos apresentam as maiores taxas de crescimento populacional do continente;
os países da antiga Europa socialista (Leste Europeu) apresentam as menores taxas de crescimento populacional.
Migrações
Com o neocolonialismo, muitas pessoas saíram da Europa, em direção as áreas colonizadas. A emigração aumentou com a devastação nas duas guerras. Após a segunda guerra, a Europa passou a ser um espaço de imigração (chegada de pessoas), atraídas pelas boas condições de vida.
Com o plano Marshall, a necessidade de mão de obra fez com que os europeus estimulassem a imigração para a Europa. Os imigrantes faziam os trabalhos que o povo europeu não se prestava a fazer (trabalho braçais e considerados humilhantes para os europeus) e recebiam baixos salários.
Com um mundo globalizado e informatizado, a Europa prefere comprar de outros países produtos de menor tecnologia, sendo assim, com a menor necessidade de mão de obra, o trabalhador estrangeiro é tido como um concorrente com os trabalhadores europeus no mercado de trabalho da Europa. Gerando assim, uma espécie de xenofobia (aversão aos estrangeiros imigrantes).
A partir da década de 1950, na Europa, inicio-se um processo de migração interna, onde os habitantes de países mais pobres migram para outros mais ricos. Antes de crise do sistema socialista no leste europeu, essa região era alvo de imigrações vindas do terceiro mundo. Porém, depois da crise socialista e da desfragmentação da união soviética (1991) fugiram para países da Europa ocidental (França, Bélgica, reino unido, etc). em 1993, a União europeia foi implantada e facilitou a circulação de mão de obra nos países europeus e dificultou ainda mais o ingresso de não europeus.
As migrações também geram conflitos étnicos pela ocupação de território e a prática de racismo em relação às etnias e/ou raças, que estão ligadas ao nacionalismo e a xenofobia (rejeição aos estrangeiros).
Olá, pessoal! Nesta postagem temos a introdução a uma nova temática, portanto abaixo deixo uma videoaula produzida pelo professor, além de slides e um texto adaptado sobre o tema!
A Segunda Guerra Mundial foi um
conflito de proporções globais que aconteceu entre 1939 e 1945. Caracterizada
como um conflito em estado de guerra total (no qual há mobilização de todos os
recursos para a guerra), a Segunda Guerra Mundial fez Aliados e Eixo enfrentarem-se
na Europa, África, Ásia e Oceania. Após seis anos de conflito, mais de 60
milhões de pessoas morreram.
Introdução: contexto histórico e as causas da Segunda Guerra Mundial
Um conflito de tamanha
magnitude não começa sem importantes causas ou motivos. Podemos dizer que
vários fatores influenciaram o início desse guerra, que começou na Europa e,
rapidamente, alastrou-se pela África e Ásia.
Um dos principais motivos foi
o surgimento de governos totalitários na Europa, na década de 1930, com fortes
objetivos militaristas e expansionistas. Na Alemanha, surgiu o Nazismo,
liderado por Hitler, que pretendia expandir o território alemão, desrespeitando
o Tratado de Versalhes e, inclusive, reconquistando territórios perdidos na
Primeira Guerra Mundial. Na Itália, estava crescendo o Partido Fascista,
liderado por Benito Mussolini, que se tornou o Duce da
Itália, com poderes sem limites.
Tanto a Itália quanto a
Alemanha passavam por uma grave crise econômica no início daquela década, com
milhões de cidadãos sem emprego. Uma das soluções tomadas pelos governos
fascistas desses países foi a industrialização, principalmente relacionada com
a criação de indústrias de armamentos e equipamentos bélicos (aviões de guerra,
navios, tanques, entre outros).
Na Ásia, o Japão também
possuía fortes desejos de expandir seus domínios para territórios vizinhos e
ilhas da região. Esses três países, compartilhando de tais objetivos
expansionistas, uniram-se e formaram o Eixo: um acordo com fortes
características militares e com planos de conquistas elaborados em comum
acordo. Esse grupo ficou conhecido como "Eixo Roma-Berlim-Tóquio".
O
início do conflito
O marco inicial ocorreu no ano
de 1939, quando o exército alemão invadiu a Polônia. De imediato, a França e a
Inglaterra declararam guerra à Alemanha. De acordo com a política de alianças
militares existentes na época, formaram-se dois grupos: Aliados (liderados pela
Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos) e Eixo (liderados pela Alemanha,
Itália e Japão).
Desenvolvimento da
guerra e resumo dos fatos históricos mais importantes:
- O período de 1939 a 1941 foi
marcado por vitórias do Eixo, liderado pelas forças armadas da Alemanha, que
conquistou o norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e
territórios no norte da África. O Japão anexou a Manchúria (extremo leste da China),
enquanto a Itália conquistou a Albânia e territórios da Líbia.
- Em 1941, o Japão atacou a
base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacífico (Havaí). Após
esse ocorrido, considerado uma traição pelos norte-americanos, os Estados Unidos
entraram no conflito ao lado das forças aliadas.
- De 1941 a 1945, ocorreram as
derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemães no rigoroso
inverno russo. Nesse período, houve uma regressão das forças do Eixo e, com a
entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes de batalha.
- O Brasil participou
diretamente do conflito, enviando para a Itália (região de Monte Cassino) os
pracinhas da FEB (Força Expedicionária Brasileira). Os cerca de 25 mil soldados
brasileiros conquistam a região, somando uma importante vitória ao lado dos
Aliados.
Final
e principais consequências
Esse importante e triste
conflito terminou somente no ano de 1945, com a rendição da Alemanha e da
Itália. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição, ainda sofreu um
forte ataque dos Estados Unidos, que despejou bombas atômicas sobre as cidades de
Hiroshima e Nagasaki ─ uma ação desnecessária, que provocou a morte de milhares
de cidadãos japoneses inocentes, deixando um rastro de destruição nessas
cidades. O objetivo dos EUA era mostrar ao mundo seu forte poderio militar e o
domínio sobre armas atômicas. Desta forma, pretendia sair da Segunda Guerra
Mundial como a grande força militar do ocidente, fazendo oposição aos
soviéticos, na sequente Guerra Fria.
Bomba Atômica explode na cidade japonesa de
Hiroshima
Os prejuízos foram enormes,
principalmente para os países derrotados. Foram milhões de mortos e feridos,
cidades destruídas, indústrias e zonas rurais arrasadas e dívidas
incalculáveis. O racismo esteve presente durante todo o conflito e deixou uma
ferida grave, principalmente na Alemanha, onde os nazistas mandaram para campos
de concentração e mataram aproximadamente 6 milhões de judeus.
Ao final do conflito, em 1945,
foi criada a ONU (Organização das Nações Unidas), cujo objetivo principal era a
manutenção da paz entre as nações. Iniciou-se também um período conhecido como
Guerra Fria, que estabeleceu uma divisão geopolítica, colocando em lados
opostos os Estados Unidos e a União Soviética. Uma disputa entre o capitalismo
norte-americano e o socialismo soviético, na qual ambos os países buscavam
ampliar suas áreas de influência sem entrar em conflitos armados.
Você
sabia?
- O dia 8 de maio é o Dia
Mundial em memória dos que morreram durante a Segunda Guerra Mundial.
O Egito, pois, não é apenas uma dádiva do Nilo: é, acima de tudo, uma criação do homem.
Dando prosseguimento à nossa série, iremos tratar hoje da Civilização Egípcia. É importante observar que para melhor compreensão das dinâmicas dos povos, reinos e impérios do continente africano, a série está sendo construída a partir de uma ordem cronológica, onde estaremos considerando a construção política e social do continente da antiguidade até o século XVIII.
Dois fatos são de extrema relevância para se compreender o nascimento do Egito enquanto uma civilização: a unificação política por Menés (tornando-se o primeiro faraó) e o surgimento da escrita. Ambos fenômenos foram motivados pela necessidade de coordenar os regimes de cheias do Nilo, racionalizar o trabalho e a colheita, estabelecer a distribuição sistemática dos recursos entre a população e, desta forma, garantir a sobrevivência do povo e, consequentemente, do Estado.
A civilização egípcia se desenvolveu ao redor do Nilo, aprendendo a tirar do rio a sua subsistência. Além da agricultura, o comércio foi bastante relevante e o Nilo tornou-se importante via para o transporte de mercadorias e pessoas, facilitou as negociações e possibilitou o desenvolvimento e enriquecimento do Egito.
A sociedade egípcia era bastante hierarquizada e organizada como uma grande pirâmide, de uma forma que a finalidade era trabalhar em função das necessidades do Estado, personificada no faraó. No topo estava o faraó, responsável pela ordem, economia, controle das cheias do rio; seguido pelos sacerdotes; escribas; o exército. Na base da pirâmide estavam os comerciantes e artesão, os camponeses e no fundo, os escravos, que sustentavam toda pirâmide social.
A escrita surgiu por volta de 3.000 a.C. A escrita hieroglífica era usada em textos oficiais e sagrados. Além desta, havia a escrita hierática, utilizada pelos sacerdotes e a demótica, utilizada em cartas.
A história política do império egípcio pode ser dividida em 3 períodos: Antigo, médio e novo império. O Antigo império foi o ápice, onde se deu a construção das pirâmides. Durante o médio, houve expansão do Egito e conquista da Núbia. A partir do século 8 a.C. o Egito foi invadido pelos assírios e em 525 a.C., dominado pelos persas.
Em 322 a.C., após Alexandre, o Grande ter conquistado a Pérsia, este conquistou também o Egito. Os sucessores de Alexandre, o Grande, governaram o país por 300 anos e fundaram Alexandria, capital intelectual do Ocidente naquela época. Após a queda da última rainha da dinastia dos Ptolomeu (sucessores de Alexandre, o Grande), Cleópatra, a região foi dominada pelos os romanos, pelo Império Bizantino e pelos árabes, em 642.