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domingo, 25 de outubro de 2020

Como fazer uma pesquisa acadêmica em 7 passos

 Como fazer uma pesquisa acadêmica em 7 passos

·         Não importa se você for um estudante ou um profissional. Talvez você tenha a tarefa de fazer uma pesquisa acadêmica. 

·         Uma pesquisa sólida vai requerer que você tenha acesso a diferentes tipos de informação, seja através de livros ou em forma de trabalho de campo, por exemplo, e que você mesmo as avalie. 

·         Depois você deverá fazer uma análise com a finalidade de encontrar uma resposta para uma pergunta ou chegar a uma conclusão sobre o assunto. Quando você terminar a pesquisa, terá que apresentar as suas descobertas.

 

Há muitas ações envolvidas no desenvolvimento de uma pesquisa. Para começar, você precisa achar sua tese, procurar fontes nas bibliotecas e ler os livros. Tudo isso deve ser feito antes de começar a escrever. 


1. Saiba a matéria

O passo mais importante para escrever esse trabalho é ter uma tese sólida para se basear, e isso não pode ser feito sem que você saiba o mínimo necessário sobre o assunto. Uma vez que você souber qual é seu tema, faça uma pesquisa geral para saber o que se destaca no assunto.


2. Ache os fatos que provam sua tese

Encontre fontes confiáveis para a pesquisa. Para organizar suas anotações, nomeie tópicos e diferentes assuntos, você pode até fazer um índice. Se tiver dúvidas sobre a relevância de algum dado, separe-o.


3. Faça um esboço

Depois de reunir todas as suas anotações, organize-as para colocá-las na melhor ordem possível dentro do trabalho. Use essa ordem básica para criar um esboço. Não se esqueça de começá-lo com uma seção de introdução e finalizar com uma conclusão.

4. Preencha com conteúdo

Pense em seu esboço como um esqueleto: é apenas a estrutura de sua pesquisa. Agora é a hora de acrescentar conteúdo a essa estrutura. Em cada tópico, adicione exemplos e argumentos que sustentem essas afirmações, tendo o cuidado de relacionar suas fontes.


5. Escreva a primeira versão

Depois de organizar a estrutura e esboço, é hora de transformar aquelas anotações em verdadeiros parágrafos. Se tiver problemas com algum parágrafo ou seção, deixe-a para mais tarde e tente refazê-lo mais tarde.


6. Ouça a opinião dos outros

Sua primeira versão não será perfeita, nem deveria, afinal, é apenas a primeira versão. Alguns professores oferecem uma revisão dessa primeira versão e apontam possíveis erros ou lacunas. Se seu professor não faz isso, pergunte para seus pais ou alguém que entende do assunto para revisar o texto.


7. Revise o conteúdo

Depois de receber as observações dos seus colegas ou professores, revise o texto e faça as alterações necessárias. Cada versão que você fizer será melhor que a anterior, então quanto mais você revisar o material, melhor será o resultado final.


Se você obtiver o panorama daquilo que deve ser feito, com certeza não se sentirá tão intimidado na hora de realizar a sua pesquisa. As tarefas complicadas sempre parecem mais fáceis se as organizamos por etapas ou passos. Colocar no papel o plano de ação ajuda a estruturar o trabalho e você consegue visualizar como vai administrar o tempo que dedicará à esta tarefa. 

O que é um Banco de Dados?

 

Fonte do texto: https://dicasdeprogramacao.com.br/o-que-e-um-banco-de-dados/

 

O que é um Banco de Dados?

 


Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo, a lista telefônica por exemplo pode ser considerada um banco de dados.

Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos, mas o surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e se tornaram o coração de muitos sistemas de informação. A definição de Banco de dados encontrada na internet é essa:

Bancos de dados, ou bases de dados (em Portugal), são coleções de informações que se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. “

 

Podemos simplificar essa definição para: "Bancos de dados são coleções de dados interligados entre si e organizados para fornecer informações."




DADOS VS INFORMAÇÕES

 

Muitos consideram dados e informações como palavras sinônimas, mas na verdade não são.

Para entender o que é um banco de dados é muito importante saber a diferença entre essas duas palavras.

§  Dados são fatos brutos, em sua forma primária. E muitas vezes os dados podem não fazer sentido sozinhos.

§  Informações consiste no agrupamento de dados de forma organizada para fazer sentido, gerar conhecimento.

Por exemplo, o número 2001 isoladamente faz algum sentido? Não! Isso é um dado. E se eu dissesse: "Ano do atentado terrorista às torres gêmeas: 2001"? Agora faz sentido! Isso é uma informaçãoUm banco de dados é uma estrutura de dados organizada que permite a extração de informações.

METADADOS

 

Todo dado relativo a outro dado é chamado de metadados. No exemplo anterior do ano 2001 o dado "Ano do atendado terrorista às torres gêmeas" é um metadado, pois ele é um dado sobre o dado "2001". Um outro exemplo mais comum em banco de dados: o campo telefone da tabela cliente tem, entre outros, os seguinte metadados: nome (telefone), tipo (texto), tamanho (30 caracteres), obrigatoriedade (não), etc.

Um banco de dados é formado por dado e metadados. Sem os metadados não seria possível organizar e extrair informações de um banco de dados.

Arquitetura de Computadores (O que é, por que estudar)

 Arquitetura de Computadores (O que é, por que estudar)

Fonte: https://www.canalti.com.br/arquitetura-de-computadores/arquitetura-de-computadores-o-que-e-por-que-estudar/

 

A Arquitetura de Computadores é o projeto conceitual e fundamental da estrutura operacional de um sistema computacional. É o estudo dos requisitos necessários para que um computador funcione e de como organizar os diversos componentes para obter melhores desempenhos.

O termo Arquitetura é principalmente utilizado na construção e decoração de edificações. Ele diz respeito à forma e a estrutura de uma construção. O termo refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano.

Na Computação o termo foi adaptado para denominar a técnica de projetar e construir computadores.

Como computador entendemos qualquer tipo de dispositivo capaz de receber uma entrada e que retorna uma saída após realizar uma série de operações com base nos valores recebidos e armazenados. Existem vários tipos de computadores. Uma das formas de classificá-los é por meio das seguintes categorias:
– Desktop;

– Servidor;

– Sistemas Embarcados;

Por que estudar Arquitetura de Computadores?

É essencial que todos profissionais da Computação tenham pelo menos conhecimentos básicos de Arquitetura de Computadores. Saber como o computador funciona nos permitirá entender sua capacidade (e incapacidade) de resolver problemas, sobre como programá-los da melhor forma possível, como deixar o computador e os dados contidos neles mais seguros, como ganhar desempenho e o que faz ele ficar tão lento.

Estudar Arquitetura de Computadores é tão importante para um profissional de Computação, como estudar Anatomia é importante para um médico. Antes de iniciar qualquer estudo na Medicina, um médico precisa saber em detalhes o funcionamento do corpo humano.

Quais são seus órgãos, como eles trabalham individualmente e como se relacionam para formar um sistema (digestivo, respiratório, motor etc.). Com a Arquitetura de Computadores é semelhante. É necessário aprender quais são os componentes de um computador, como eles funcionam e como eles trabalham em conjunto formando um sistema.

 

Material de leitura – Planos de aula em Geografia/Nova BNCC

 Material de leitura – Planos de aula em Geografia/Nova BNCC

 

Objetivo: Compreender mudanças e importância de planos de aulas de Geografia abordadas no primeiro segmento do ensino fundamental.

 

Fonte deste material: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/79/o-que-e-o-raciocinio-geografico-e-como-desenvolve-lo-com-seus-alunos

 

 

O que é o raciocínio geográfico e como desenvolvê-lo com seus alunos?

 


A principal mudança trazida pela BNCC no Ensino Fundamental é a ênfase na aplicação do raciocínio geográfico. Mas, o que é esse conceito? Raciocínio geográfico significa entender o mundo, a vida e o cotidiano. Para isso, a BNCC detalha e articula os princípios pelos quais os estudantes podem ser conduzidos para pensar dessa forma. 

Por exemplo: ao observar fenômenos, seja um abalo sísmico, ou um desmoronamento de terras causado pelo desmatamento, todos devem ser incentivados a ter a curiosidade de entender por que aquilo acontece. Os alunos devem pensar na questão da causalidade, da localização e das condições geográficas. 

Para desenvolver esta forma de pensar o espaço, a BNCC apresenta alguns recursos que podem ser utilizados em sala de aula. Veja:

 

1. Analogia

Os acontecimentos e os fenômenos nunca ocorrem da mesma maneira em dois ou mais lugares. Há, sim, características comuns, por exemplo, que definem o que é um terremoto em qualquer lugar do mundo. Mas as consequências em cada lugar são diferentes devido às características de cada local. A disposição da construção de prédios, número de pessoas, mecanismos de proteção diverso e condições geológicas próprias influenciam o que acontecerá.

“Comparar um terremoto ocorrido em lugares diferentes usando o princípio da analogia, por exemplo, ajuda a entender as peculiaridades de cada local e, ao mesmo tempo, as potencialidades de ocorrência de um terremoto, que pode acontecer em cada lugar. A partir dessa análise, fica mais fácil entender o fenômeno”, explica Laércio Furquim, consultor do Time de Autores de NOVA ESCOLA. 

 

2. Diferenciação 

É um princípio ligado à analogia. Ajuda a entender, principalmente, as peculiaridades de cada região. Retomando o exemplo citado acima, é o raciocínio que leva a questionamentos como: por que o clima em uma região é de um jeito e em outra, de diferente? Nesse caso, são características locais que atuam. As regiões se diferenciam no conjunto de características locais.

 

3. Conexão 

O espaço geográfico é uma totalidade, composto por temporalidades e espacialidades. Em aspectos naturais e humanos, os fatos estão interligados. Há várias escalas geográficas para se trabalhar o conceito: local, regional, nacional, internacional e global. Na escala local, podemos citar aspectos naturais que estão conectados: o desmatamento de uma área, por exemplo, pode afetar o assoreamento de rios, interferir no microclima regional e até provocar mudanças na fauna. “Uma mudança na política industrial de um país, por outro lado, pode afetar sua posição na Divisão Internacional do Trabalho (DIT), com consequências para a economia local. Estamos, dessa forma, aplicando o princípio da conexão”, exemplifica Laércio.

 

4. Distribuição

Distribuição está relacionada às características naturais e de ocupação do espaço, um princípio de raciocínio que o estudante deve apropriar-se, para ler e entender o mundo de forma mais ampliada. Traz questões como: o que existe em cada lugar? Onde estão as cidades? Onde se localizam as infraestruturas, como as torres de internet? Por onde passam as estradas? Onde há serras, rios e solos férteis? Essas e outras perguntas ligadas a esse princípio são importantes para ajudar a definir o espaço.

 

5. Extensão 

O princípio deve levar o estudante a pensar sobre o espaço, sob uma outra perspectiva. Nessa análise, cabem questionamentos como: um fenômeno ocorre de onde até onde? Onde começa e onde termina? Qual é o tamanho de um município? Qual é a extensão territorial de uma enchente? Até onde chega uma floresta? Quantos hectares tem um latifúndio e quantos hectares tem uma pequena propriedade camponesa? 

 

6. Localização

Como o próprio nome indica, está relacionado à noção de identificação no espaço de cada objeto territorial. Nesse aspecto, vale diferenciar com os estudantes o lugar de local. “O local é o referenciamento frio, feito pelas coordenadas geográficas, ao qual esse princípio se refere. Já o lugar se estabelece pelas relações sociais que ali se firmam. É determinado pela identidade, pela afetividade e pelo sentimento de pertencimento.”, explica o assessor educacional.

 

7. Ordem

Trata-se de um olhar sobre o ordenamento territorial, que se relaciona com os usos do território. Para que os estudantes coloquem em prática esse princípio, é preciso conduzi-los a uma análise sobre decisões política e de planejamento territorial, que implicam na passagem de uma determinada estrada por uma localidade específica e não por outra. O princípio também está relacionado aos fins políticos que influenciam obras e construções e que estimulam migrações.

 


IDADE MÉDIA E O PAPEL DA IGREJA

 

IDADE MÉDIA E O PAPEL DA IGREJA

 

Material de leitura– Idade Médio e o papel da Igreja – 1º ano - Não há necessidade de devolver, cole em seu caderno e use para estudar!

 

Objetivo central: Identificar questões sociais e estruturais que envolvem a Idade Média.

 

Fonte do material de leitura:

·         https://www.todamateria.com.br/igreja-medieval/

·         www.webgeo.net.br

Igreja Medieval

 


A Igreja Medieval (ou a Igreja na Idade Média) teve importante papel do século V ao XV.

A influência da religião era imensa não só no plano espiritual (poder religioso) como também no domínio material, ao se transformar na maior proprietária de terras, numa época em que essa era a principal fonte de riqueza e poder político.

Durante o período medieval a economia se ruralizou, com o feudalismo. A Igreja, antes concentrada nas cidades, foi obrigada a se deslocar para o campo, onde os bispos e abades se tornaram senhores feudais.

A Igreja se tornou a mais poderosa instituição feudal, foi acumulando bens móveis e imóveis por meio de doações feitas por ricos aristocratas que se convertiam e por alguns imperadores.

Igreja medieval de Siena, Itália

 

No mundo feudal, em que a sociedade se organizava numa base militar, e onde as maiores qualidades para as classes dirigentes eram as virtudes guerreiras uma das grandes funções da Igreja foi lutar para preservar a ordem e a paz.

Instituiu a Trégua de Deus, ou seja, a proibição de combater durante certos dias do mês e nas principais datas religiosas.

A Igreja medieval tinha também a função da administração da justiça em uma série de casos, onde tinha jurisdição e competência exclusiva. Julgava baseada no Direito Canônico, regulando assim inúmeras relações e instituições sociais segundo suas leis.

A fé, era a força dominante na vida do homem medieval, inspirava e determinava os mínimos atos da vida cotidiana.

Os padrões éticos eram exclusivamente cristãos, e o medo do castigo depois da morte é que regulava a conduta dos pecadores.

O inferno, com seus tormentos, agia sobre a imaginação medieval e seus medos impediam o homem de pecar.

 

Características da Igreja Medieval

 

No início a organização clerical era simples. Cada comunidade cristã possuía um bispo, eleito pelos fiéis, os padres, responsáveis pelo ensino da religião e pelas cerimônias, e os diáconos, responsáveis pela administração e assistência à população.

Na Idade Média os padres dirigiam as paróquias, que eram pequenos distritos. As várias paróquias formavam uma diocese, dirigida por um bispo.

Várias dioceses formavam uma arquidiocese, dirigida por um arcebispo. No topo da hierarquia estava o papa, chefe da Igreja, sucessor de São Pedro, fundador da Igreja católica.

A vida monástica (vida dos mosteiros) e as ordens religiosas começaram a surgir na Europa a partir de 529 (século VI), quando São Bento de Núrsia fundou um mosteiro no Monte Cassino, na Itália, e criou a Ordem dos Beneditinos, dando origem ao clero regular, ou seja, ao clero dos mosteiros, onde os monges levavam uma vida disciplinada pelo trabalho e obrigados a obedecer às regras (regula, em latim) da ordem a que pertenciam.

De acordo com as regras de São Bento, os monges beneditinos faziam voto de pobreza, obediência e castidade. Deviam trabalhar e orar algumas horas por dia e se ocupar com os pobres, os doentes e com o ensino.

Essas regras serviram de modelo para outras ordens religiosas surgidas na Idade Média, como a Ordem dos Franciscanos, criadas por São Francisco de Assis e a Ordem dos Dominicanos, criada por São Domingos de Gusmão.

A Igreja medieval tinha praticamente o controle do saber. O domínio da leitura e da escrita era exclusivo dos padres, bispos, abades e monges.

Nos mosteiros e abadias encontravam-se as únicas escolas e bibliotecas da época. Foram os principais responsáveis pela preservação da cultura greco-romana, com a restauração e conservação de textos antigos e se dedicavam a escrever livros religiosos em latim, a língua oficial da Igreja.

Em 756 (século VIII) a Igreja constituiu seu próprio Estado, no centro da península Itálica, quando Pepino, o Breve, rei dos francos, doou ao papado uma grande extensão de terra, passando para a administração direta da Igreja, sob o nome de Patrimônio de São Pedro, território que constituiu o embrião do atual Vaticano.

 

As Heresias e a Inquisição

 

As heresias eram as seitas, facções ou orientações contrárias aos dogmas da Igreja. Em vários momentos da Idade Média, grupos de fiéis contestavam os dogmas, sendo taxados de hereges pelo clero.

Entre as diferentes heresias estavam a dos valdenses e a dos albigenses, ambas surgidas no século XII. Os valdenses pregavam que, para salvar a alma, o fiel não precisava de padres.

Os albigenses acreditavam em um Deus do bem, criador das almas, e um Deus do mal, que havia encerrado as almas no corpo humano para fazê-lo sofrer.

Com base nesses princípios eles estimulavam o suicídio e eram contra o casamento, para evitar a procriação.

A Igreja empreendeu verdadeira guerra contra os hereges. Ainda no século XIII ela criou a Inquisição, também chamada Tribunal do Santo Ofício, para investigar, julgar e condenar os hereges.

A Inquisição foi responsável pela morte de milhares de judeus, árabes e cristãos considerados hereges.


 

 


 

Região Sul – Aspectos físicos

 Aspectos físicos da Região Sul – Material de leitura

 

Fonte confiáveis para elaborar o texto:

www.webgeo.net

https://www.todamateria.com.br/regiao-sul/

 Introdução aos aspectos físicos da região Sul – 7º ano - Não há necessidade de devolver, cole em seu caderno e use para estudar!

Objetivo central: Compreender os aspectos físicos da região Sul.

 

Região Sul – Aspectos físicos

 A Região Sul do Brasil ocupa uma área de 576.774.310 km², o que corresponde a 6,76% do território brasileiro.

É a menor das regiões do País e a única das regiões fora da Zona Intertropical. Faz fronteira com o Uruguai, Argentina e Paraguai.

Seu povoamento foi marcado pela presença de imigrantes europeus, entre eles, italianos, alemães, poloneses e ucranianos, que deixaram marcas de suas culturas, notadamente na arquitetura, na culinária e nas danças da região.

Os três estados da Região Sul e suas capitais são:

 

·                       Paraná (Curitiba)

·                       Santa Catarina (Florianópolis)

·                       Rio Grande do Sul (Porto Alegre)

 

A indústria do vinho é hoje uma importante fonte de renda para a região. Gramado e Canela, na Serra Gaúcha, com baixas temperaturas, são relevantes centros turísticos.

A Região Sul concentra uma área industrial significativa, que se estende de Curitiba (PR) até Blumenau em Santa Catarina e outra área que se prolonga de Porto Alegre, para o norte, tendo como centro a cidade de Caxias do Sul (RS).

O estado de Santa Catarina é o maior produtor nacional de ostras e mexilhões cultivados em grandes parque aquícolas.

A Catarata do Iguaçu, formada pelo rio do mesmo nome, com 275 quedas d'água, localizada no Parque Nacional do Iguaçu, no estado do Paraná, é considerada Patrimônio Natural da Humanidade.

 

 

A Ferrovia Curitiba - Paranaguá, localizada na Serra do Mar, construída em 1808, numa área de Mata Atlântica, é um dos mais importantes percursos turísticos da região.

A região Sul é a menor do País.

 

TERRAS CONTINENTAIS

 

GEOGRAFIA – 6º ANO – TERRAS CONTINENTAIS

 

Orientação: Leia com atenção e cole em seu caderno – Não é necessário devolver na escola

Objetivo: Identificar as principais características das terras emersas, ou continentais.

 

Fontes confiáveis para utilizadas na construção deste texto:

www.webgeo.net.br

https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/os-continentes.htm

 

Dica: Separe os últimos envios pois teremos uma avaliação na próxima semana, portanto guarde bem este material!

 

As terras continentais

 


Os continentes formaram-se no período Pré-cambriano, há cerca de 4,5 bilhões de anos, sobre as placas tectônicas, que inicialmente estavam agrupadas em uma imensa massa territorial, a Pangeia. O movimento milimétrico desses blocos de terra originou os atuais continentes. Considera-se que o planeta Terra possui seis continentes: América, África, Ásia, Europa, Oceania e Antártida.

definição do termo continente não é um consenso entre os geógrafos. Pelo menos três versões podem ser consideradas. A primeira e mais utilizada considera que no planeta há seis continentes – extensas massas de terra cercadas por oceanos e que abrigam diversos países. A segunda considera a existência de apenas cinco continentes – ora considerando a Antártida um não continente, ora considerando a Europa e Ásia como um único continente, a Eurásia, por se situarem em uma mesma placa tectônica. A terceira amplia para oito o número de continentes, por considerar as subdivisões do continente americano (Norte, Central e Sul) como continentes autônomos. Neste texto, utilizaremos a definição mais aceita e usual de seis continentes.

 

Continente americano

 

continente americano possui a maior extensão latitudinal do mundo, ocupando, praticamente, todas as faixas de norte a sul. Essa distribuição permite que o continente experimente todas as variações climáticas do planeta, desde as camadas mais quentes da região equatorial às zonas temperadas e camadas polares. Do mesmo modo, observam-se as mais variadas expressões de vegetação, solo e relevo.

Sua extensão territorial é de 42.550.000 km², e a população é estimada em 1 bilhão de habitantes, distribuídos em 35 países e 16 territórios. Sua posição geográfica isola-o completamente de outro continente: a oeste, pelo Oceano Pacífico; a leste, pelo Oceano Atlântico.

O PIB total do continente americano é calculado em 20,3 trilhões de dólares. Os Estados Unidos, isoladamente, respondem por 65% desse montante. As demais nações de destaque econômico no continente são: Brasil, Argentina, Uruguai, Canadá e México.

No que se refere aos aspectos histórico-culturais do continente americano, pode-se subdividi-lo em duas porções: América Anglo-saxônica e América Latina. A primeira refere-se à porção de terras ocupada pelos ingleses e que se constituiu como colônias de povoamento. A segunda foi colonizada por portugueses e espanhóis, em sua maioria, e constituiu-se como colônias de exploração. Considerando que a raiz do idioma dos colonizadores ibéricos é o latim, esses países ficaram conhecidos como latinos.

Outra divisão pode ser feita a partir dos aspectos físicos e naturais do continente e, nesse caso, a subdivisão ocorre entre América do NorteAmérica Central e América do Sul. Essa divisão considera que o continente é formado por duas massas de terra (América do Norte e América do Sul) ligadas por uma estreita faixa (América Central).

 

Continente europeu

 

O continente europeu é composto por 50 países e 8 territórios. Suas fronteiras foram diversas vezes alteradas, com os avanços e recuos dos impérios que o conquistaram ao longo dos séculos. Suas fronteiras são: ao norte, Mar Glacial Ártico; a noroeste, mar da Noruega; a leste, o Oceano Atlântico; ao sul, o Mar Mediterrâneo; a sudoeste, o Mar Negro; e, a noroeste, os Montes Urais.

A população do continente europeu é estimada em 743,1 milhões de habitantes, distribuídos em 10.180.000 km². Sua localização geográfica permite que o continente possua distintas variações climáticas: desde a severidade do clima frio do norte, próximo ao Círculo Polar Ártico, e zonas mais amenas de clima temperado ao sul.

relevo do continente europeu caracteriza-se por elevações de planaltos ao sul, com os Montes Pirineus e os Alpes; a noroeste, com os Montes Escandinavos e, a nordeste, os Montes Urais. O restante do território constitui-se de planícies.

O continente europeu possui os melhores indicadores socioeconômicos do planeta. A elevada arrecadação e concentração de renda faz com que os países da Europa tornem-se objeto de desejo de milhares de migrantes. Atualmente, o continente tem vivenciado a migração de uma enorme população que foge das situações de risco em países do Oriente Médio e África.

 

Continente asiático

 

O continente asiático possui 48 países e seis territórios, distribuídos em uma extensão de 44.580.000 km². A população do continente é estimada em 4,436 bilhões de habitantes. Esse é o continente mais populoso do planeta, com destaques para a China (1.376.048.943), Índia (1.311.050.527), Paquistão (188.924.874) e Bangladesh (160.995.642).

O elevado número de habitantes do continente faz com que as desigualdades sociais sejam extremas. Enquanto se observam países altamente desenvolvidos, como a Coreia do Sul e Japão, outros permanecem nas menores faixas de renda, na linha da pobreza, como Nepal e Bangladesh. Deve-se recordar que na Ásia estão alguns dos principais produtores de petróleo do mundo, como Irã e Afeganistão. Além disso, há países que possuem extenso parque industrial, como a China e a Índia.

Entre os aspectos físicos do continente asiático, é possível apontar: ao sul, encontram-se os planaltos, assim como na porção centro-oeste do continente; ao norte e noroeste, planícies predominam. A Ásia ainda possui alguns mares internos, como Mar Cáspio, Mar Aral e Mar Negro.

A parte climática do continente asiático também é bastante diversificada em função da sua extensão longitudinal e latitudinal. Assim se observam nas porções de menores latitudes climas quentes – equatorial, tropical úmido e desértico – e, nas zonas de maiores latitudes, climas mais frios, como continental e polar.

 

Continente africano

 

O continente africano possui 54 países e 9 territórios. Sua extensão territorial é de 30.370.000km², e sua população é estimada em 1.216.000 milhões de habitantes. Com uma extensa distribuição latitudinal, o continente ocupa parte do hemisfério norte e parte do hemisfério sul, sendo cortado praticamente ao meio pela linha do Equador. Assim, somente os extremos norte e sul escapam da zona tropical, localizando-se na zona temperada.

Historicamente, o continente caracterizou-se por um conjunto de conquistas, imposições culturais, colonizações e exploração. Ao longo dos séculos, vários países, especialmente europeus, reivindicaram parte do território africano, assim como suas riquezas e sua população. Durante séculos, o continente europeu beneficiou-se dos recursos naturais e humanos oriundos da África.

Apesar de uma imagem cristalizada de um continente pobre, a África possui importantes potências econômicas regionais, como Egito, África do Sul e Nigéria. Destacam-se ainda Argélia, Angola e Líbia como grandes produtores de petróleo. No vasto território do continente africano, ainda se encontram variadas reservas de recursos minerais, como diamante (Botsuana, Congo e Angola) e ouro (Gana, África do Sul e Sudão).

O clima quente e a vegetação de savana são característicos do continente africano, que possui ainda extensos desertos, como o Saara e o Kalarari. A maior parte do relevo do continente é formado por planaltos e depressões – estas acompanham os grandes cursos d'água do continente: Nilo, Congo, Chade e Níger.

 

Oceania

 

Oceania é o menor continente do planeta, com 8. 526,000 km². Sua extensão territorial praticamente se confunde com o território da Austrália, de 7.692.000 km², ou seja, um pouco mais de 90% do continente. Assim, alguns autores classificam a Austrália como um país continental. O território restante é distribuído entre 14 micropaíses e 11 territórios.

A população da Oceania é calculada em 21.292.893 habitantes. A Austrália responde por 60% desse quantitativo. Papua-Nova Guiné (6,7 milhões de habitantes) e Nova Zelândia (4,2 milhões) são as outras nações populosas da Oceania.

Os micropaíses que compõem a Oceania, assim como a Austrália, são ilhas que se espalham pelo Oceano Pacífico. Elas são classificadas em Melanésia, Micronésia e Polinésia.

 

Antártida

 

Antártida, ou Antártica, é o mais recente a ser explorado e ainda pouco se conhece sobre suas principais características, fauna e flora. Sua dimensão territorial é estimada em 14.000.000 km². Sua população caracteriza-se basicamente por pesquisadores, que se revezam na intenção de desenvolver pesquisas e trabalhos científicos sob condições extremas.

Atualmente, existem no território antártico 29 bases de pesquisa de diversos países. A base brasileira na Antártida chama-se Ferraz de Vasconcelos e foi instalada em 1984.

Por uma convenção internacional, definiu-se que o território antártico não pertence a nenhum país, não podendo ser reivindicado ou invadido sob nenhum pretexto. Conhecido como Tratado da Antártida, foi assinado em 1 de dezembro de 1959.

A Antártida é o mais frio e seco continente do mundo. Suas temperaturas podem alcançar -89ºC, e suas médias de precipitação são extremamente baixas, em torno de 30 mm a 70 mm. Desse modo, pode-se afirmar que o continente é um imenso deserto frio.



A imagem demarca os continentes da Terra, menos a Antártida