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quinta-feira, 31 de março de 2022
Um pouco mais sobre as pirâmides do Egito Antigo
quarta-feira, 30 de março de 2022
Dia mundial da astronomia
terça-feira, 29 de março de 2022
A escrita do Egito Antigo
segunda-feira, 28 de março de 2022
Você já ouviu falar da ALCA?
domingo, 27 de março de 2022
Você já ouviu falar do El Niño?
El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico Tropical. Altera o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.
sábado, 26 de março de 2022
Origem e detalhes sobre a UE - Maior bloco econômico do planeta
sexta-feira, 25 de março de 2022
Você já ouviu falar de Egiptologia?
quinta-feira, 24 de março de 2022
Estrutura Interna da Terra
quarta-feira, 23 de março de 2022
A paz nunca reinou de fato
terça-feira, 22 de março de 2022
Qual a moeda mais valorizada do mundo?
A moeda mais cara do mundo vale três vezes mais do que o dólar americano. A Dinar do Kuwait, conhecida pela sigla KWD, tem uma cotação média de USD 3,31.
Mas, porque uma moeda tão pouco utilizada, para não dizer, desconhecida, bate todas as outras quando o quesito é seu valor no mercado? A resposta é simples: petróleo.
O Kuwait é um país exportador de petróleo que negocia grandes montantes da commodity em dólar. Assim, muitas moedas americanas entram no seu mercado e precisam ser convertidas pelo Dinar, que não é tão impresso como os dólares americanos.
Aqui vemos, portanto, uma pressão pela demanda e oferta de dólares frente ao Dinar do Kuwait, o que acaba favorecendo seu valor em relação as demais moedas!
segunda-feira, 21 de março de 2022
domingo, 20 de março de 2022
A Taxa selic oferece oportunidades!
sábado, 19 de março de 2022
Quem eram os jesuítas?
sexta-feira, 18 de março de 2022
Qual a utilidade das pirâmides do Egito antigo?
quinta-feira, 17 de março de 2022
Os movimentos tectônicos
Diferentes movimentações das placas tectônicas
Assim, os movimentos convergentes de obducção envolvem o conflito entre duas placas, mas sem o afundamento de uma sob a outra, provocando a formação de limites conservativos. Um efeito conhecido dessa ocorrência foi a formação da falha geológica de San Andreas, na América do Norte. Já os movimentos convergentes de subducção são responsáveis pela formação de cadeias montanhosas, como a Cordilheira dos Andes, na porção oeste da América do Sul.
Os movimentos divergentes, como o próprio nome sugere, representam as áreas de afastamento entre duas placas tectônicas e a consequente formação de fraturas nessas localidades, onde também o magma solidifica-se e renova a composição dessa crosta.
Além das alterações nas formas de relevo continentais e oceânicas, a movimentação das placas tectônicas também acarreta outros fenômenos geológicos, como a ocorrência de terremotos e também a manifestação dos vulcões. Não por acaso, os principais registros dessas ocorrências manifestam-se nas áreas limítrofes entre uma placa e outra, cujo exemplo mais notório é o Círculo de Fogo do Pacífico, uma área que se estende do oeste da América do Sul ao leste da Ásia e algumas partes da Oceania. Nessa área, os terremotos – e, consequentemente, os tsunamis – são frequentes e intensos.
Ao todo, existem várias placas tectônicas, conforme podemos observar no mapa acima. Em algumas definições, o número delas é maior, pois subdividem-se conceitualmente mais vezes as suas estruturas em razão de suas manifestações internas. As principais placas tectônicas são: Placa do Pacífico, Placa Norte-Americana, Placa de Nazca, Placa do Caribe, Placa dos Cocos, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártida, Placa Euro-asiática, Placa da Arábia, Placa do Irã, Placa das Filipinas e Placa Indo-australiana.