A cultura do milho é uma das mais importantes do Brasil e do mundo. O cereal tem sua origem nas Américas, entre o sudoeste dos Estados Unidos e América Central, e é consumido em todas as regiões do mundo. Sua produção está estimada (safra 2019/2020) em 1,102 bilhão de toneladas.
A maior fatia de consumo do milho é para a alimentação dos animais, com cerca de 70% de toda a produção mundial. No Brasil, essa porcentagem varia entre 60 e 80%, dependendo do ano. O restante é utilizado para a produção de alimentos humanos, bioenergia e exportação.
O Brasil é o terceiro maior produtor da cultura do milho no mundo, com produção de 101,9 milhões de toneladas estimada para 2019/2020, nas suas três safras:
a safra de verão, que termina de ser colhida entre os meses de março e abril; a segunda safra, inverno (de janeiro a setembro, dependendo da região); a terceira (plantios em maio e junho), na região de Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia), Pernambuco e Roraima.
Além da utilização como alimento, a cultura do milho tem sido impulsionada pelo setor de bioenergia. A produção de etanol de milho pode chegar a 1,4 bilhões de litros na safra 2019/2020 e se espera um aumento de 86% para a de 2020/2021.
Os diferentes tipos de processamento da cultura do milho podem dar origem a:
moagem seca – extrusado, farinha de milho, fubá, farelo de milho, óleo refinado; moagem úmida – amido, dextrinas, xarope de glucose, óleo refinado, fibra, glúten.
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